As feiras, antes vistas apenas como espaços de exposição, estão se transformando em verdadeiros laboratórios de inovação. Segundo o empresário Sergio Bento de Araujo, essas iniciativas aproveitam o potencial das tecnologias de realidade aumentada (RA) e realidade virtual (RV) para criar experiências educacionais imersivas, capazes de envolver o público e ampliar horizontes de aprendizado. Ao longo deste artigo, você verá como essas ferramentas estão moldando a educação em ambientes de interação coletiva.
O que significa transformar feiras em laboratórios de inovação?
Feiras e exposições passaram a incorporar tecnologias digitais para oferecer muito mais do que simples demonstrações de produtos. Agora, esses eventos proporcionam experiências imersivas em que os visitantes podem interagir, simular situações reais e aprender de forma prática. Esse modelo transforma feiras em ambientes dinâmicos, que unem conhecimento teórico, prática aplicada e engajamento emocional. O resultado é uma experiência que aproxima as pessoas das inovações de maneira acessível e memorável.
A realidade aumentada projeta elementos digitais sobre o mundo físico, enquanto a realidade virtual transporta os usuários para ambientes totalmente digitais. Essas tecnologias aplicadas em feiras educativas permitem vivenciar simulações que seriam impossíveis em salas de aula tradicionais. Sergio Bento de Araujo explica que a educação imersiva proporciona ao participante a chance de aprender com situações interativas, como visitar laboratórios virtuais, manipular modelos 3D ou simular cenários complexos.
Quais são os benefícios da educação imersiva em feiras?
As vantagens da aplicação da realidade aumentada e virtual em eventos educativos são amplas. Entre as principais, destacam-se:
- Aprendizado ativo: o público participa ativamente do processo, em vez de apenas observar.
- Maior retenção de conhecimento: experiências imersivas são mais facilmente lembradas.
- Inclusão: pessoas com diferentes estilos de aprendizado têm acesso a recursos adaptáveis.
- Engajamento: interatividade aumenta a motivação e a curiosidade dos participantes.
- Aplicação prática: situações reais podem ser simuladas sem riscos ou custos elevados.

Apesar do grande potencial, a adoção dessas tecnologias ainda enfrenta barreiras. O alto custo de equipamentos, a necessidade de infraestrutura adequada e a falta de profissionais qualificados são alguns dos obstáculos. Para Sergio Bento de Araujo, superar esses desafios dependerá de investimentos em pesquisa, democratização do acesso e desenvolvimento de soluções mais acessíveis. Dessa forma, será possível expandir o uso da educação imersiva para eventos de diferentes portes.
Como as feiras podem se tornar experiências inesquecíveis com RA e RV?
A combinação de interatividade, inovação e impacto visual transforma as feiras em experiências memoráveis. Quando os participantes vivenciam conteúdos em ambientes digitais ou híbridos, a conexão emocional com o conhecimento é muito mais forte. Sergio Bento de Araujo destaca que o segredo está em oferecer experiências personalizadas, que unam tecnologia e criatividade. Assim, cada visitante se sente parte do processo, explorando conteúdos de acordo com seu próprio ritmo e interesse.
O futuro aponta para uma integração cada vez maior entre feiras, tecnologias digitais e metodologias de ensino inovadoras. Com a evolução da conectividade 5G e a popularização de dispositivos de RA e RV, essas experiências tendem a se tornar mais acessíveis e frequentes. As feiras se consolidarão como pontos de encontro entre empresas, instituições de ensino e público em geral, promovendo aprendizado colaborativo e compartilhamento de inovação.
A era da educação imersiva já começou
As feiras estão se transformando em laboratórios de inovação ao integrar realidade aumentada e virtual em suas práticas educativas. Essa evolução amplia as possibilidades de aprendizado, tornando-o mais interativo, inclusivo e memorável. Por fim, Sergio Bento de Araujo enfatiza que a educação imersiva em feiras não é apenas uma tendência, mas uma realidade que moldará o futuro da aprendizagem e da inovação.
Autor: Twzden Ludwig